#Não sou desses, mas:
Páginas: 159
Editora: Giostri
Para saber mais, leia.#
Então, dona Raquel, aqui estamos.
O livro da minha querida parceira Raquel Mieko inicia-se de uma forma intrigante — uma pessoa correndo por um local escuro e desconhecido.
Com uma sinopse pouco reveladora, tudo o que se sabe ao iniciar a leitura é que se trata de um livro que promete entrelaçar questões da filosofia — Aristóteles é figurão aqui, se você já tiver um conhecimento prévio
a.k.a se tiver sido aprovado em Filosofia no ensino médio.
Laila é uma jovem estudante de Arquitetura
(exatas) que de uma hora para a outra se vê quase narcoléptica aos seus sonhos serem habitados por uma pessoa em especial, por quem ela logo descobre estar apaixonada. Martin. O garoto do sereno olhar ao horizonte é um filósofo da eternidade — que final choroso, vou ter problemas emocionais com essa palavra para todo o sempre —
e Laila é de exatas, imaginem só, em contraponto, Laila é uma pessoa conformada com as ideias alheias, que prefere os ideais e ideias prontos a pensar por si própria — erro humano, tomar as verdades alheias por suas —. A partir do momento que Laila se vê dependente de tais sonhos com Martin, a narrativa se estreita. A
moçoila garota se vê sedenta por mais, por perguntas, por dúvidas —
né tia Raquel que as dúvidas são mais importantes que as perguntas, vou pôr isso na prova de matemática bjs — e se vê desligada do mundo em que vive — o que é super comum, muitos de nós vivemos em um mundo não nosso, só não temos um Martin pra filosofar conosco.
O livro introduz diversas questões da filosofia de forma
acessível, de fácil entendimento, empática. É quase que um tapa na cara, nos dizendo que tudo o que nos rodeia é saber, e não sabemos. Devemos reconhecer nossa ignorância para abarcar a sabedoria. Este é o primeiro passo para que realmente saibamos
alguma coisa, eu não sei.
Com duas introduções incríveis, da autora por Vivian Cristina — que amorzinho a história da Raquel, super me identifico — e da história e o que representam os ensinamentos acerca da mesma por Jorge Luis Gutiérrez.
Concluindo, é um livro necessário caso você
seja de humanas se interessa pelo tema. E é imprescindível na busca pela libertação das correntes, pela saída da caverna. Inusitado — sim, você leu bem — ousado — não pense em 50 tons, a ousadia aqui é outra
querido (a) — inovador, emocionante — Raquel aquele final ali — um prato cheio para todos os que querem mais, para os que não vivem no conformismo. Para os que pensam.
#PorUmaNaçãoPeripatética
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O Meu é com
dedicatória, bjs
O Meu
MEU
Oooi! Que resenha engraçada Kkkkkkk Eu sou de humanas, mas o tema deste livro não me interessa realmente, então deixo a indicação para quem curte! Sucesso para a autora e para ti também, Francesco :D
ResponderExcluirBjs.
Oi Ruhh <3 Primeiramente obrigado *-* segundamente Humanas <3 e proximamente, eu também fiquei assim né, mas acabou que eu estou pesquisando sobre o tio Ari aqui
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