De muitos e muitos livros que eu poderia estar aqui falando, e de muitas reflexões que eu poderia estar aqui propondo — próximo post tem que ser sobre essa
BUUUUUUUUUT, ignorando a chatice, vim falar de um livro que eu AMO.
Durante esta linda semana natalina, venho pensando sobre que livros reler em 2016. E um livrinho em especial pipocou na minha cabeça
Definitivamente, Miss Rowling é a autora mais conhecida dessa nossa enorme
Mas a fama de J.K. Rowling era limitada e seu nome rapidamente associado ao do bruxinho Harry Potter. De fato é uma fama que todos queríamos, né? É!
Imagine ser o autor da saga mais adorada entre os jovens, o nome que definiu uma geração. Enquanto transitávamos da geração Z para a Y, nascia o jovem bruxo grifinório cuja cicatriz é invejada pelo Zorro.
Com tais considerações em mente, Tia Jo resolveu revolucionar,
Assim nasceu Morte Súbita.
Ortobom, esta é minha cama dos sonhos. |
Mas não leva 20 páginas para que as figuras aparentemente íntegras do local sejam desmistificadas, desmascaradas
Após a morte de um figurão local, o narrador acompanha a vida de sete núcleos familiares a este associados e as mudanças decorrentes na cidade após sua ausência.
É uma história pesada e mórbida, porém realista e satírica.
A escrita de Rowling não decepciona, e torna as massivas 500 páginas uma viagem tranquila de canoa
O clímax dos conflitos do livro resume-se a uma eleição, e tudo o que a rodeia. Uma trama de mentiras, sarcasmo e o melhor do humor negro da
E verás
J.K. Rowling convida o leitor a derrubar as máscaras de seus personagens. E assim somos apresentados ao melhor da autora, sua ironia, seu humor. Sua mente. Em seu estado mais puro. Seu eu inerente, que repousava por entre os corredores de Hogwarts
~divando~ |
Uhuhuhuh gostei
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